Interdição se fez necessário para contar vazamento de combustível
A Prefeitura interditou no início desta semana o Posto de Combustível existente dentro do almoxarifado central, já que os três tanques subterrâneos existentes no local apresentam vazamentos.
De acordo com o Secretário de Administração, o Jornalista Rodrigo Oliveira, tal interdição se fez necessário para conter uma possível contaminação do solo, bem como para impedir que o dinheiro público seja perdido. "Alguns dias após assumir a pasta da Administração, constatei que desde 2010 existia indícios quanto a possibilidade dos tanques estarem ou não com vazamentos, portanto determinei a contratação de uma empresa para fazer o teste de estanque idade dos tanques, e após percorrer o processo licitatório a empresa vencedora executou os devidos teste e constatou que os três tanques existentes no posto da Prefeitura apresentavam vazamentos, com isso determinei ao setor de compras que procedesse com a contratação emergencial de um posto de combustível da cidade para suprir as necessidades de nossa frota, para assim interditar o posto do almoxarifado", disse o Secretário a nossa redação.
Ainda de acordo com as declarações do Secretário, essa dúvida quanto ao vazamento existe desde 2010, o que nos faz pensar como que a administração anterior, que era gerida por um Mestre em Direito Ambiental, não fez um simples teste de estaque idade para apurar se havia ou não vazamentos, "há lançamentos de ajuste de saldo no sistema de controle, ocorridos no ano de 2010 que totalizam mais de 16 mil litros apenas para o óleo diesel. O que me gera estranheza é fazer um lançamento de ajuste de saldo de 16 mil para um tanque que tem capacidade de 15 mil, e nos anos seguintes também existem mais lançamentos de ajuste de saldo, no etanol, na gasolina e no óleo diesel".
Dano ambiental: Agora após essa interdição a Prefeitura irá proceder com o projeto de adequação ambiental e reforma completa desse posto de abastecimento, onde todos os tanques serão desenterrando para se apurar qual foi i o impacto ambiental gerado nesses últimos três ou quatro anos. Há inclusive um auto de infração que gerou um advertência por parte da CETESB, determinando tal necessidade de adequação.
Dinheiro Público para o ralo: Além do dano ambiental gerado pelo vazamento de combustível há também o desperdício de dinheiro público, pois esse combustível vazando a anos é como uma torneira aberta jogando na terra o dinheiro dos impostos.
A Prefeitura irá licitar uma empresa que irá proceder com um projeto técnico ambiental, com a possibilidade de instalar tanques aéreos, modernizando assim o fornecimento de combustível a frota municipal, minimizando as perdas e gerando, a médio e longo prazo uma economia aos cofres públicos.
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