Patrão e funcionário são presos por posse ilegal de arma de fogo

Patrão e funcionário são presos por posse ilegal de arma de fogo

Webmaster 01/06/2016 - 08:08
Armas furtadas de fazenda podem estar sendo comercializadas na cidade


Durante o patrulhamento rotineiro da Polícia Militar, uma equipe de patrulheiros recebeu a informação de que uma pessoa, conhecida como “C.” estaria de posse de uma arma de fogo. A informação também dizia que o indivíduo suspeito estaria em um GM Opala, trafegando pela Av. Antonio Fregonesi, no bairro Santa Cruz.

Diante dos fatos os policiais seguiram para a localidade e encontraram o veículo suspeito. Em abordagem “C.” [ASC de 33 anos] acabou dizendo que possuía uma arma, que havia comprado de uma pessoa que teria vindo “do norte”, mas que a arma estaria em um motel da cidade, local onde ele trabalhava como segurança.

Os policiais o acompanharam até o local e durante buscas em um dos quartos foi encontrado um revólver Taurus, calibre 38, com a numeração suprimida. ASC também informou a localização de outra arma, que estaria guardada em um sítio. Sendo assim uma diligência policial foi feita no sítio apontado por ASC, onde os policiais encontraram mais arma, uma Taurus, calibre 22, este, porém com a numeração de série preservada. Mas segundo ASC essa segunda arma não seria dele, mas sim do proprietário da área rural, o empresário GB, de 73 anos, e que a arma era utilizada durante o trabalho de vigia que fazia no local. O empresário foi localizado e confirmou que a arma era sua e que ASC a usava para trabalha como vigia.

Diante dos fatos os dois foram presos por posse ilegal de arma de fogo. ASC foi encaminhado para a cadeia pública de São Carlos, já que como a sua arma estava com a numeração de séria suprimida, não havia a possibilidade de se arbitrar fiança, já GB pagou fiança e vai responder em liberdade, pois sua arma possuía a numeração preservada.

Armar furtadas
Logo após perceber que realmente seria preso e encaminhado para São Carlos, ASC disse aos policiais que havia sido procurado por alguém, conhecido por ele como “Pê”, que teria ofertando-lhe quatro espingardas que haviam sido furtadas da Fazenda Palmeira.

Como o indivíduo é conhecido pelos policiais, uma terceira diligência foi feita até a casa de “Pê”, porém no local nada foi localizado.

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