Um grande ato de vandalismo ocorreu na noite deste domingo (18) na EMEF Maria Sylvia Traldi de Marco, mais conhecida como "Escola do Morumbi", quando bandidos ainda não identificados invadiram a escola, furtaram uma TV de 52", uma filmadora, um computador e não contente com o crime, atearam fogo na área administrativa da escola.
Diversos documentos, armários, paredes, rede elétrica e móveis foram destruídos. A ação foi descoberta pelo vigilante da Prefeitura, que ao entrar no pátio da escola para fazer a ronda, percebeu que uma das janelas estava arrombada e imediatamente a Polícia Militar foi acionada. Com a chegada dos responsáveis pela escola ficou constatado que os bandidos arrombaram duas janelas, portas e armários, e em um ato de vandalismo, atearam fogo na escola, que consumiu praticamente toda a área administrativa da escola.
Pelo que se pode perceber, após atearem fogo na escola, os bandidos provavelmente "se arrependeram", pois eles usaram um extintor de incêndio existente em uma das salas para tentar controlar o fogo, mas isso não foi suficiente para impedir a grande destruição.
A principal hipótese é que os bandidos entraram por um portão existente na área de trás da escola, já que o mesmo estava totalmente quebrado, posteriormente entraram na cozinha da escola, onde consumiram bolachas e outros alimentos e para finalizar, arrombaram as janelas da área administrativa, furtaram os pertences e atearam o fogo.
A Polícia Militar fez diversas buscas na região da escola, inclusive fazendo incursões no mato, porém nada foi localizado. A Polícia Científica de São Carlos esteve no local e fez a perícia na escola.
Mensagem dos bandidos
Os bandidos além de invadirem, furtarem, atearem fogo e promover uma grande desordem na escola, também deixaram uma mensagem com os seguintes dizeres marcados no vidro "P.J.L.I... Dilma sem vergonha libera logo a maconha. Mão na cabeça que o ´crime´ voltou pior do que antes pra aplicar o terror".
A direção da escola informou a nossa redação que as aulas ocorrerão normalmente, já que as salas de aula não foram invadidas.
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